REDAÇÃO G5
Mariana Lescano, vereadora bolsonarista de Porto Alegre, decidiu atacar até quem já partiu. Em uma declaração que beira o fanatismo, afirmou que a morte do Papa Francisco foi uma “limpeza espiritual” e que “Deus está agindo”. Como se não bastasse, associou o pontífice ao comunismo e disse temer que o próximo papa possa ser o “legitimador do anticristo”.
O discurso, carregado de ideologia e delírio religioso, não para por aí: Lescano quer um papa “conservador”, que “limpe os altares da contaminação ideológica”. Ao que parece, para ela, o verdadeiro purgatório é qualquer fé que não se curve ao seu extremismo.
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Quando a intolerância vira projeto político, é a democracia que precisa de purificação — e urgente.